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 Os Ravnos -

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Tyler Jameson
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Os Ravnos - Empty
MensagemAssunto: Os Ravnos -   Os Ravnos - EmptySex Set 11, 2009 10:37 am

3º edição

Ravnos

Se um clã pode ser conhecido por seu malicioso senso de humor negro, este clã é o Ravnos. Estes Cainitas são enganadores de primeira,
tramando ilusões e mentiras em esquemas elaborados para afastar os tolos do caminho do que quer que os Ravnos estejam ambicionando —
seja riqueza, sangue ou até mesmo a liberdade de suas vítimas. Como Mefistófeles, os Ravnos exercem seus negócios demoníacos com quem
bem entendem e afligem os que não se capazes de pagar os custos sombrios.
Apesar de muitos Ravnos verem a si mesmos como grandes trapaceiros, os truques geralmente benevolentes do Coiote e do Corvo não são
bem o seu estilo. Na verdade, eles carregam a tradição de ilusão e farsa inerentes dos rakshasas e carniçais do Oriente Médio e da Ásia. Os
Ravnos são seres perigosos para se barganhar. E mesmo assim, estes demônios vêm fazendo suas apostas e barganhas há muito tempo.
Os Ravnos são essencialmente nômades e dão pouca importância a refúgios permanentes ou posições dentro da estrutura
de poder estabelecida em uma cidade. Mesmo aqueles que escolheram uma cidade como suas casas tendem a
estabelecer e abandonar refúgios conforme o humor que os atinge, tomando os refúgios que gostem e fazendo o que
bem entendem, mudando-se quando entediados. Este hábito enfurece príncipes ao redor do mundo, que se ofendem
com a desconsideração dos Ravnos pela Tradição da Hospitalidade. Poucos punem os violad ores, contudo, por
medo de atraírem a malícia do clã como um todo.
Apesar do clã ter ligações antigas com os Ciganos, poucos Ravnos desfrutam da hospitalidade dos mortais. Talvez os Ciganos conheçam muito bem a natureza destes vampiros e sejam relutantes em oferecer amizade aos não-vivos. Talvez os próprios Ravnos tenham colocado em risco sua família mortal através de seus perigosos truques. Qualquer que seja a razão, os Ravnos normalmente não possuem aliados nos quais se apoiar. O seu charme pode conquistar companhias temporárias e a lealdade do clã pode atrai r companheiros Ravnos ao seu lado em tempos de extrema necessidade, mas no fim das contas, a trilha destes vampiros é solitaria. Naturalmente, os príncipes de muitas cidades são astutos ao garantirem o livre acesso desses pregadores de peças aos seus domínios. O excêntrico código de honra dos Ravnos é forte, mas raramente coincide com a definição do termo dos outros clãs. Os Ravnos podem quebrar sua palavra à vontade, a não
ser que cuspam em suas palmas e validem o acordo com um aperto de mãos. Eles defenderão seu "bom nome" por tudo que ele vale — dependendo do que consideram calúnia. E eles normalmente tentarão defender seus companheiros de clã, e vice-versa; os Ravnos podem tirar vantagem uns dos outr os, mas consideram isso privílegio dos membros d o clã. Estranhos não têm esse mesmo direito.
Talvez a coisa mais preocupante dos Ravnos como um clã seja o fato deles terem sobrevivido na Ásia durante tanto tempo, onde a maioria dos membros é rapidamente caçada e devorada pelos impiedosos Caitanos. Nenhum outro Cainita sabe exatamente como eles
fazem isso — mas uma possibilidade está emergindo. Rumores chegam até a Europa e à América falando de coisas antigas despertando, vampiros ancestrais remexendo a terra de milênios e lançando as Cortes Cainitas em desordem. Estes anciões Ravnos — se os rumores falam corretamente — demonstraram poderes místicos terríveis, incluindo um talento para ilusões tão poderoso que poderia afetar o mundo
físico. Só o tempo dirá que papel estes emergentes "reis demônios" terão dentro da Jyhad.

Apelido: Enganadores

Seita: Os Ravnos vão onde quiserem e lidam com quem bem entenderem, danem-se as seitas. Os anciões do clã, particularmente os sediados na Ásia, zombam da Camarilla e do Sabá como sendo, na melhor das hipóteses, clubes sociais temporários, instituições vazias onde vampiros paranóicos podem se reunir e se assegurar de serem o topo da cadeia alimentar. Os ma is jovens simplesmente rejeitam a idéia de
entregarem a estranhos até mesmo a menor parcela de poder sobre eles. A maioria dos Ravnos vêem as promessas de liberdade do Sabá e as ofertas de proteção da Camarilla como nada mais do que doces iscas, e educadamente (ou não tão educadamente) as recusam.

Aparência: Muitos dos jovens Ravnos Ocidentais são descendentes de Ciganos, normalmente de compleições escuras, com cabelos
e olhos ainda mais escuros. Um pouco mais raros são os de carac terísticas asiáticas, africanas ou nórdicas e ainda mais raros são
os que não possuem nem mesmo um traço do sangue Cigano. Na verdade, os Ravnos europeus nunca Abraçam gorgios (não-Ciganos).
A porção oriental do clã é principalmente de sangue indiano, apesar de alguns membros estarem Abraçando homens e mulheres
proeminentes de todas as etnias. Assim como seus primos Ocidentais, eles preferem roupas coloridas e vistosas, e gostam de praticar sua
persuasão sobre os mortais.

Refugio: Os Ravnos são nómades por natureza; até mesmo suas crianças orientais sentem a vontade de viajar de tempos em tempos. Os
membros do clã normalmente viajam em furgões ou jipes, abrigandose onde quer que possam. Aqueles com parentesco mortal,
particularmente os Ciganos, frequentemente permanecem algum tempo com suas famílias. Mas quando os Membros locais se tomam muito
curiosos, os Ravnos colocam novamente o pé na estrada. Antecedentes: Estes vampiros nómades Abraçam poucas crianças,
apesar do aumento do rebanho da humanidade. Os mais jovens Ravnos, contudo, são bastante indiscriminados ao gerar suas
crianças e a última geração tem visto Ravnos de todas as culturas e etnias. Os Ravnos neófitos sem sangue indiano ou cigano normalmente
demonstram uma imensa facilidade em levar vidas desregradas, cheias de troças e descaminhos.

Criação de Personagens: Os Ravnos normalmente possuem conceitos nómades e seus Comportamentos podem mudar conforme a
situação em que se encontram. Eles preferem os Atributos Sociais, assim como os Talentos. Muitos deles têm altos níveis de Recursos,
seja na forma de tesouros ancestrais ou do acúmulo de montes de objetos de arte e mercadorias roubadas.

Disciplinas do Clã: Anímalismo, Quimerismo, Fortitude

Fraquezas: Os Ravnos cederam aos seus vícios particulares na mesma medida em que se devotaram a eles. Cada
Ravnos tem uma fraqueza por algum tipo de truque, travessura ou farsa, seja ela o jogo, a mentira, o roubo, a
chantagem ou até mesmo assassinatos inteligentemente planejados. Quando a oportunidade de ceder a seus vícios
surgir, os Ravnos têm que fazer uma jogada de Autocontrole (dificuldade 6) ou sucumbir à sua compulsão.

Organização: A maioria dos Ravnos não confia em ninguém, nem mesmo em seus próprios companheiros de clã, mas trabalham juntos quando necessário para realizar uma trapaça, roubo ou enfrentar um inimigo estrangeiro. Eles frequentemente fazem juras grandiosas de lealdade uns aos outros, apesar de nenhuma das partes esperar muito dos votos realizados. Os recentemente despertos anciões do clã, contudo, estão começando a contatar os Ravnos de vários continentes. Apesar da estrutura tipicamente caótica do clã ainda não ter sofrido mudanças concretas, pode ser somente uma questão de tempo antes da vontade dos Anciões se manifestar através dos jovens Ravnos.

Linhagens: Os Ravnos são divididos em linhagens familiares, imitando a linhagem familiar de seus parentes ciganos. Entre suas famílias estão os Phuri Dae, que frequentemente se concentram em Auspícios ao invés de Fortitude; os Urmen,-que clamam possuir o mais antigo dos sangues e se centram primariamente em Quimerismo; e os Vritra e Kalderash, que supostamente mantêm pactos sombrios com os imortais Cataianos.

Mote: Se eu tivesse roubado o sol, eu não o teria dado aos humanos para mante-los quentes. Eu. o teria afundado no oceano e começaria a
comprar a alma dos mortais, vendendo fogo para eles.
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